COMO DEFINIR VIRTUDE, PECADO E VÍCIO? 155 pessoas leram este artigo

Não pode existir santidade sem virtude, assim como não pode existir trevas sem pecado. É muito comum a distinção de virtude como um hábito bom e de vício como um hábito pecaminoso. O compêndio do Catecismo da Igreja sintetiza muito bem os significados de virtude, pecado e vício. Para não confundir o leitor, os trechos […]

por Marcos A. Fiorito • Comentar

MÊS DE MAIO, MÊS DE CONSAGRAR-SE À SANTÍSSIMA VIRGEM! 64 pessoas leram este artigo

São Luís Grignion de Montfort, em seu Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, enfatiza que a devoção mais perfeita é aquela que nos conforma, une e consagra a Jesus Cristo através da Santíssima Virgem Maria. Ele argumenta que, ao nos consagrarmos a Maria, nos consagramos mais plenamente a Cristo, pois Maria é a criatura mais conforme a Ele. A consagração a Maria é vista como uma renovação dos votos do batismo e é altamente recomendada em qualquer momento, especialmente no mês dedicado a Ela. O tratado, juntamente com outras obras como Segredo de Maria e Glórias de Maria, oferece um profundo entendimento da importância de Nossa Senhora na vida dos fiéis e apresenta uma preparação detalhada para a consagração a Jesus por meio de Maria, reforçando a relação entre a devoção mariana e a conformidade com Cristo.

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VOCÊ É DA OPINIÃO DE QUE OS SANTOS JÁ NASCERAM SANTOS? 134 pessoas leram este artigo

A santidade, frequentemente mal interpretada como uma qualidade inata dos santos, é na verdade uma conquista através da graça santificante, recebida no batismo e cultivada pela prática heroica das virtudes teologais e cardeais. Maria Santíssima, excepcionalmente concebida sem pecado original, e Cristo, divino por natureza, exemplificam a perfeição, mas para os demais, a santidade é um caminho de constante esforço e graça. O Compêndio do Catecismo da Igreja Católica esclarece a importância das virtudes, tanto humanas quanto teologais, como alicerce para uma vida virtuosa que reflete a semelhança com Deus. Santos e santas alcançaram reconhecimento pela Igreja não apenas por virtudes exemplares, mas também por martírio ou ensino da fé, recebendo coroas de glória no Céu. Este caminho está aberto a todos que, pela graça, esforçam-se por viver em conformidade com a vontade divina, buscando a santidade na vida diária.

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SAIBA COMO A ABELHA PODE TE AJUDAR A REZAR 89 pessoas leram este artigo

O uso de velas na prática católica remonta aos Santos Apóstolos, simbolizando a presença e a luz de Cristo, “a luz do mundo”, conforme expresso nas Sagradas Escrituras. Este simbolismo é enriquecido pela composição da vela – cera, pavio, e fogo – que remete à Santíssima Trindade e, especificamente, à humanidade, alma, e divindade de Jesus Cristo. A tradição prefere cera de abelha pura para as velas, simbolizando a pureza de Maria e a diligência, comunidade, e sacrifício associados às abelhas, refletindo a vida dos cristãos e dos sacerdotes. A fabricação de velas de cera de abelha, além de ser uma atividade enriquecedora e educativa, pode ser uma forma de passar tempo de qualidade em família, como demonstrado pelo Ateliê Via Crucis, que oferece tutoriais para criar velas caseiras com a ajuda de crianças, destacando a importância deste elemento na vida de fé e na santidade cotidiana.

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MUITO ÁLCOOL GEL, POUCA OU NENHUMA ÁGUA BENTA 74 pessoas leram este artigo

Um fiel, ao visitar a igreja Nossa Senhora de Lourdes em busca de um momento de oração, se depara com uma atmosfera de ausência de sacralidade, marcada pela substituição da água benta por álcool gel e pela falta de imagens sacras e de um sacrário visível no altar principal. A presença predominante de álcool gel, embora justificável pela pandemia, parece simbolizar uma preocupação maior com a saúde física em detrimento da espiritual. A descoberta de um sacrário isolado, indicado por uma discreta luz vermelha, evidencia a sensação de esquecimento das práticas que alimentam a fé e a espiritualidade. A experiência reflete uma preocupação contemporânea com o bem-estar físico, contrastando com a negligência da vida espiritual e da prática religiosa, destacando a importância da água benta, conforme ensinamentos de Mons. Gaume, como meio de proteção espiritual e auxílio na cura e na santificação.

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CRISTO RESSUSCITOU! O QUE DIZ O MAGISTÉRIO DA IGREJA SOBRE O MISTÉRIO PASCAL? 121 pessoas leram este artigo

O Ano Litúrgico católico, com início no Advento e término após a Solenidade de Cristo Rei, é uma estrutura que permite aos fiéis reviver os eventos cruciais da vida de Cristo, reforçando a importância da Redenção e da Ressurreição para a fé cristã. Este ciclo não só ajuda a combater a secularização e o consumismo modernos mas também destaca a centralidade do Mistério Pascal na vida dos crentes. Através deste calendário, a Igreja recorda a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, enfatizando a esperança da ressurreição futura e a adoção filial dos fiéis como irmãos de Cristo, vivendo uma nova vida em graça.

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CONSAGRAÇÃO AO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS CRISTO 104 pessoas leram este artigo

A Quaresma, um tempo litúrgico de reflexão sobre a paixão de Cristo, é marcada por práticas devocionais como a via-sacra, encorajando os fiéis a meditar no sacrifício de Jesus por nós. Uma oração particularmente poderosa durante este período é a Consagração ao Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo, que oferece ao fiel a oportunidade de agradecer a Cristo pelos inúmeros favores concedidos, inclusive pela libertação da tirania de Satanás, e consagrar-se ao Sangue que nos resgatou do pecado, da morte e do Inferno. Esta oração não apenas visa despertar e fomentar a devoção ao Preciosíssimo Sangue de Cristo, mas também procura reparar as infidelidades e desrespeitos cometidos contra Ele, pedindo a misericórdia de Jesus para esquecer as falhas passadas e abençoar a humanidade com Seu amor salvífico.

por Equipe Pocket Terço • Comentar

O QUE DIZ O MAGISTÉRIO ECLESIÁSTICO SOBRE A NECESSIDADE DA REDENÇÃO DO GÊNERO HUMANO? 147 pessoas leram este artigo

Cristo, o Verbo Encarnado, realizou o supremo sacrifício por toda a humanidade, derramando Seu Preciosíssimo Sangue em um mistério profundo de amor e redenção. Ele, sendo Deus, tornou-se homem e sofreu como tal, tomando sobre Si as culpas e pecados da humanidade, oferecendo Sua vida para nos resgatar. Em um mundo cada vez mais distraído pelos avanços tecnológicos e promessas de felicidades terrenas, o significado profundo da Redenção de Cristo muitas vezes se desvanece, sublinhando a importância de viver a Quaresma conforme as orientações da Igreja. O Catecismo da Igreja Católica nos lembra que a morte de Cristo é o sacrifício definitivo que reconcilia o homem com Deus, superando todos os sacrifícios anteriores e cumprindo a Nova Aliança através de Sua obediência até a morte, substituindo nossa desobediência para restaurar a justiça e nos purificar de nossos pecados.

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ONDE ESTÁ A VERDADEIRA FELICIDADE? 69 pessoas leram este artigo

A afirmação do Papa Francisco destaca que a verdadeira felicidade não se encontra em bens materiais, mas no amor e na capacidade de amar. O ensinamento da Igreja nos lembra que a felicidade completa só é alcançada no Céu, porém, ao seguir a vontade de Deus e amar ao próximo, experimentamos uma forma de felicidade terrena. Cristo enfatizou o amor ao próximo, reiterando os Mandamentos com a adição de amar como Ele nos amou, o que se torna o verdadeiro sinal de discipulado. Santa Teresa de Ávila complementa essa visão ao incentivar a entrega ao amor de Deus, ressaltando a importância da oração, da prática das virtudes e do progresso espiritual para superar os obstáculos impostos à graça divina, e assim, permitir-se ser guiado pelo Espírito Santo em busca de uma felicidade que transcende a compreensão mundana.

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SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO É DIA SANTO DE GUARDA? COMO UM CRISTÃO DEVE VIVENCIAR ESSE DIA? 103 pessoas leram este artigo

A Sexta-feira Santa, marcada pela cerimônia litúrgica da Paixão do Senhor e não por uma Missa, é um dia de profunda reflexão e meditação cristã, não considerado de preceito, mas fortemente recomendado aos fiéis para rememorar o sacrifício redentor de Cristo pela humanidade. Neste dia, os cristãos são convidados a participar em três momentos litúrgicos distintos: a Liturgia da Palavra, a Veneração da Cruz e a Sagrada Comunhão, acompanhados por práticas de jejum, abstinência de carne, oração, silêncio e penitência, destacando-se a leitura da Via Sacra. Este período enfatiza a importância da oração, do jejum e da misericórdia como meios inseparáveis e essenciais para a vivência da fé, conforme ensinado por São Pedro Crisólogo, reiterando a necessidade de vivenciar essas práticas de forma integrada para a verdadeira devoção e perseverança na virtude.

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HÁ 30 ANOS, SÃO JOÃO PAULO II PUBLICAVA O NOVO CATECISMO DA IGREJA 70 pessoas leram este artigo

O Catecismo da Igreja Católica, publicado em 1566 após o Concílio de Trento e renovado em 1992 sob a orientação do Papa São João Paulo II, foi uma resposta aos desafios impostos pelas reformas protestantes, visando esclarecer a verdadeira doutrina cristã. Este esforço contínuo culminou com o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica em 2005, promulgado pelo Cardeal Joseph Ratzinger (Papa Bento XVI), que oferece uma síntese concisa e fiel dos ensinamentos da Igreja. O Compêndio visa facilitar o acesso à fé católica, proporcionando uma visão geral que pode ser facilmente compreendida por crentes e não crentes, refletindo o desejo da Igreja de comunicar a Verdade de Deus em meio à diversidade e dispersão do mundo moderno.

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SEM A CONTEMPLAÇÃO DOS MISTÉRIOS, O ROSÁRIO É UM CORPO SEM ALMA 62 pessoas leram este artigo

Rezar o terço transcende a mera repetição de Ave-Marias, exigindo uma meditação profunda nos mistérios da vida de Cristo anunciados durante a oração. Esta prática contemplativa visa imergir o devoto nos eventos cruciais do Evangelho, desde a anunciação até a ressurreição, promovendo uma conexão espiritual íntima e o seguimento de Jesus. A importância da meditação enquanto se desfia o terço foi enfatizada pelo Papa Beato Paulo VI, destacando que sem contemplação, o Rosário perde sua alma, transformando-se em vã repetição contrária aos ensinamentos de Cristo. Assim, o Santo Rosário se apresenta não apenas como uma oração de louvor, mas como um caminho para o crescimento espiritual e a prática das virtudes cristãs, conforme recomendado por Maria a São Domingos e reiterado na Exortação Apostólica Marialis Cultus.

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O ROSÁRIO É A ORAÇÃO PELA PAZ E PELA FAMÍLIA 152 pessoas leram este artigo

Em meio aos desafios e adversidades trazidos pela invasão russa à Ucrânia, ressoa a mensagem de São João Paulo II na Carta Apostólica Rosarium Virginis Mariae de 2002, destacando o Rosário como uma fervorosa oração pela paz. O pontífice enfatizou o poder do Rosário em congregar as famílias na contemplação e na intercessão pela paz, ecoando o adágio “A família que reza unida permanece unida”. A prática do Rosário, além de ser um instrumento de paz, fortalece os laços familiares, promove a comunicação e o perdão mútuo, inserindo no cotidiano a presença de Jesus e de Maria. A recitação do Rosário em família é vista como um meio de transformar a realidade doméstica, aproximando-a da harmonia vivida na casa de Nazaré, e reafirma o compromisso com a paz num mundo cada vez mais marcado por conflitos e pela dificuldade de comunicação.

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AS NOTAS CARACTERÍSTICAS DA VERDADEIRA IGREJA 66 pessoas leram este artigo

Eminentes teólogos católicos, como Mons. Cauly, Côn. Boulenger e Pe. Leonel Franca, defenderam fervorosamente a fé cristã através de suas obras apologéticas, evidenciando a Igreja Católica como a única verdadeira Igreja de Cristo, com base nas quatro notas distintivas estabelecidas no Concílio de Niceia-Constantinopla: unidade, santidade, catolicidade (universalidade) e apostolicidade. Estes pilares ressaltam que a Igreja é una em sua adesão a Cristo, seus sacramentos, doutrina, e liderança papal; santa em sua origem divina, ensinamentos, e na santidade de seus membros vivificados pelo Espírito Santo; católica em sua missão universal de redenção para todos os povos; e apostólica na sucessão ininterrupta de seus bispos desde os Apóstolos. Este resumo salienta a importância de valorizar a Igreja Católica como a obra direta de Jesus Cristo, enfatizando seu papel único e essencial na condução dos fiéis à santidade.

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O SALMO 70 É O SALMO DA CONFIANÇA 196 pessoas leram este artigo

A confiança em Deus é uma virtude que transcende a mera esperança, transformando-se em uma “superesperança” ou uma esperança fortalecida, como ensinaram São Tomás de Aquino e o Pe. Tomás de Saint-Laurent. Esta não admite dúvidas ou hesitações, sendo abalada por qualquer inquietação, ao contrário da esperança comum que pode coexistir com certa inquietação. São Bernardo e São Pedro de Alcântara destacam a importância de depositar toda a confiança em Deus, reconhecendo a insuficiência das próprias forças e a total dependência da graça divina. O Salmo 70 exemplifica perfeitamente essa confiança, invocando a Deus como refúgio, protetor, e amparo desde a juventude, ilustrando a atitude espiritual de entrega e fé inabalável no cuidado providencial de Deus.

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