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6ª feira da 31ª Semana do Tempo Comum

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Antífona de entrada

Não me abandoneis, Senhor, meu Deus, nem fiqueis longe de mim! Vinde em meu auxílio, ó Senhor, força da minha salvação! (Cf. Sl 37, 22-23)
Ne derelínquas me, Dómine, Deus meus, ne discédas a me: inténde in adiutórium meum, Dómine virtus salútis meae. Ps. Dómine, ne in furóre tuo árguas me: neque in ira tua corrípias me. (Ps. 37, 22. 23 et 2)
Vernáculo:
Não me abandoneis, Senhor, meu Deus, nem fiqueis longe de mim! Vinde em meu auxílio, ó Senhor, força da minha salvação! (Cf. MR: Sl 37, 22- 23) Sl. Repreendei-me, Senhor, mas sem ira; corrigi-me, mas não com furor! (Cf. LH: Sl 37, 2)

Coleta

Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vossos filhos e filhas o dom de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.

Primeira Leitura — Rm 15, 14-21


Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos


Meus irmãos, 14de minha parte, estou convencido, a vosso respeito, que vós tendes bastante bondade e ciência, de tal maneira que podeis admoestar-vos uns aos outros. 15No entanto, em algumas passagens, eu vos escrevo com certa ousadia, como para reavivar a vossa memória, em razão da graça que Deus me deu.

16Por esta graça eu fui feito ministro de Jesus Cristo entre os pagãos e consagrado servidor do Evangelho de Deus, para que os pagãos se tornem uma oferenda bem aceite santificada no Espírito Santo.

17Tenho, pois, esta glória em Jesus Cristo no que se refere ao serviço de Deus: 18Não ouso falar senão daquilo que Cristo realizou por meu intermédio, para trazer os pagãos à obediência da fé, pela palavra e pela ação, 19por sinais e prodígios, no poder do Espírito de Deus.

Assim, eu preguei o Evangelho de Cristo, desde Jerusalém e arredores até à Ilíria, 20tendo o cuidado de pregar somente onde Cristo ainda não fora anunciado, para não acontecer eu construir sobre alicerce alheio. 21Agindo desta maneira, eu estou de acordo com o que está escrito: “Aqueles aos quais ele nunca fora anunciado, verão; aqueles que não tinham ouvido falar dele, compreenderão”.

— Palavra do Senhor.

— Graças a Deus.


Salmo Responsorial — Sl 97(98), 1. 2-3ab. 3cd-4 (R. cf. 2b)


℟. O Senhor fez conhecer seu poder salvador perante as nações.


— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória. ℟.

— O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel. ℟.

— Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai! ℟.


https://youtu.be/zX10_Rip-yA
℟. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣. O amor de Deus se realiza em todo aquele que guarda sua palavra fielmente. (1Jo 2, 5) ℟.

Evangelho — Lc 16, 1-8


V. O Senhor esteja convosco.

R. Ele está no meio de nós.


V. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas 

R. Glória a vós, Senhor.


V. Naquele tempo, 1Jesus disse aos discípulos: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’.

3O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 4Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa quando eu for afastado da administração’. 5Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ 6Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo! “O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’ 7Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega tua conta e escreve oitenta’.

8E o Senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.


Antífona do Ofertório

Benedic ánima mea Dómino, et noli oblivísci omnes retributiónes eius: et renovábitur, sicut áquilae, iuvéntus tua. (Ps. 102, 2. 5)


Vernáculo:
Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores! De bens ele sacia tua vida, e te tornas sempre jovem como a águia! (Cf. LH: Sl 102, 2. 5)

Sobre as Oferendas

Seja este sacrifício para vós, Senhor, uma oferenda pura e, para nós, fonte generosa de vossa santa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.



Antífona da Comunhão

Vós me ensinastes o caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. (Cf. Sl 15, 11)

Ou:


Como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim também quem de mim se alimenta viverá por mim, diz o Senhor. (Cf. Jo 6, 57)
Notas mihi fecísti vias vitae: adimplébis me laetítia cum vultu tuo, Dómine. (Ps. 15, 11; ℣. Ps. 15, 1. 2. 3. 5. 6. 7. 8. 9. 10)
Vernáculo:
Vós me ensinastes o caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. (Cf. MR: Sl 15, 11)

Depois da Comunhão

Cresça em nós, Senhor, a ação da vossa graça, para que, refeitos pelos vossos sacramentos, sejamos preparados para alcançar o que prometem. Por Cristo, nosso Senhor.

Homilia do dia 07/11/2025


Servir a Deus com inteligência


“O senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz”.

1. Servir a Deus com a inteligência. — Meus queridos irmãos, o Evangelho de hoje nos fala do administrador desonesto (cf. Lc 16, 1-12), e Jesus conclui dizendo que, na parábola, o administrador foi elogiado pelo patrão por causa “de sua esperteza” (cf. v. 8). É importante entender que esta parábola não nos está ensinando a ser corruptos, porque é isto que o administrador desonesto foi: ele, sabendo que iria perder o emprego, roubou o patrão. Por isso, perdoou dívidas a vários credores para que ele, ao ser despedido, tivesse amigos que o recebessem em suas casas (cf. v. 4), e o patrão elogia-lhe a esperteza. A moral da história, o próprio Jesus no-la conta: “Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz” (v. 8). O que Jesus nos quer ensinar aqui é que nós precisamos servir a Deus com inteligência. De fato, Deus nos deu a inteligência para servi-lo; mas as pessoas não entendem isso, por pensarem que “o importante é ter fé”. Sim, mas a fé é uma virtude que se instala no intelecto, na sua inteligência, e é preciso ter inteligência até mesmo para ter fé. E não somente para ter fé: também para exercer outras virtudes importantes, como a virtude da prudência. É isto que Jesus espera. Nós precisamos ser “estrategistas de Deus”: exercendo a virtude da prudência, colocar nosso intelecto a serviço do Senhor.

2. Instrumentos inteligentes e livres. — Mas se poderia dizer: “Deus não é sábio, sumamente sábio, a sabedoria? Para que, então, Ele precisa da nossa inteligência?” De fato, Deus não precisa da nossa inteligência, mas Ele quer precisar. Por quê? Para a sua maior glória. Essa é a maravilha! Quando nós fazemos coisas para Deus; quando nós derrotamos Satanás, os demônios e os inimigos de Deus; quando nós lhes “passamos a perna”, digamos assim, com prudência, com muita lealdade, com muito amor, sem fazer nada de imoral; quando nós conseguimos driblar as artimanhas do diabo e fazer o inferno confundir-se e desesperar por causa de nossas obras, nós estamos dando a Deus uma glória especialíssima. Sim, porque a glória de Deus se dá e acontece quando nós, instrumentos do seu amor, nos dispomos a servi-lo. Ora, existem vários tipos de instrumentos: há os instrumentos inanimados, como uma caneta que se deixa usar sem resistência nem remoque; mas existem instrumentos inteligentes e livres. Somos nós, os seres humanos, que somos inteligentes para entender as coisas e livres para amar e colocar a nossa inteligência a serviço de Deus. É isso que Jesus está elogiando na parábola de hoje, e é disto que precisamos nos dar conta: servir a Deus também com a nossa inteligência, também com a nossa capacidade estratégica! Depois que vier a vitória, veremos a glória de Deus, porque é Ele o grande estrategista, o grande vitorioso que usou de instrumentos tão inadequados, pobres e humildes que somos nós. Mas que privilégio o de poder servi-lo também com a nossa inteligência!

Deus abençoe você!

Nossa Missão
Evangelize com o Pocket Terço: pocketterco.com.br/ajude

Santo do dia 07/11/2025

São Wilibrordo (Memória Facultativa)
Local: Fritzlar, Alemanha
Data: 07 de Novembro † 739


A evangelização da Alemanha do transreno teve início no século VII, no fim da época merovíngia, por obra dos monges irlandeses e anglo-saxões, e atingiu o máximo desenvolvimento no século seguinte com a ação missionária de são Bonifácio. O primeiro a desembarcar na Frísia, nos Países Baixos, foi Wilfrido de York. Depois o abade Egberto, mestre de vida espiritual da época, aí mandou Wilibrordo, originário de Nortúmbria, onde nascera em 658; seu zelo pela difusão do Reino de Deus será o único motivo de sua dinâmica existência.

Este monge, que os biógrafos descrevem de pequena estatura, de cabelos negros, de delicada constituição, com olhos profundos e vivos, encarna o tipo ideal do monge ocidental: trabalhador que não conhece pausa nem crise de desânimo; austero, prudente, leal, tenaz, devoto do papa. Formado na abadia inglesa de Ripon, com a idade de vinte anos fora à Irlanda para aperfeiçoar sua cultura teológica sob a guia do abade Egberto, que aos trinta anos o consagrou sacerdote.

Após o insucesso da missão de Wilfrido, foi mandado com onze companheiros para a Frísia. A vitória de Pepino de Herstal sobre o rei Radbod em 689 tornou mais fácil a campanha. Desembarcados na embocadura do Escaut, região de terras férteis, os missionários se dirigiram terra a dentro, acolhidos com grandes honras pelo duque Pepino, mas Wilibrordo, antes de dar início à obra de evangelização, quis ir a Roma para obter o beneplácito do papa. De Sérgio I recebeu aprovação e encorajamento. Ao retornar, o monge escolheu Atuérpia como centro do seu apostolado e como quartel general das futuras fundações, das quais a mais célebre foi a de Utrecht.

Para erigir a nova sede diocesana na Frísia, Wilibrordo foi de novo a Roma, onde o papa Sérgio I, a 21 de novembro de 695, o consagrou bispo, com o nome de Clemente (24 anos mais tarde Gregório II fez o mesmo com o monge saxão Wilfrido-Bonifácio). A partir desse momento seria difícil enumerar todas as viagens do infatigável missionário, das margens do Reno até à Dinamarca. Fundou em Echternach (Luxemburgo) um pequeno convento e aí morreu a 7 de novembro de 739 aos oitenta e um anos de idade.

Foi homem de ação e de oração, e sobretudo grande organizador, com destacado senso de comando, que lhe permitiu, graças também à formação de bispos auxiliares (uma novidade para o Ocidente), evitar as divisões das igrejas com a consequente dispersão da atividade pastoral.

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

São Wilibrordo, rogai por nós!


Textos Litúrgicos © Conferência Nacional dos Bispos do Brasil