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Nome: Santa Luísa de Marillac Dia 15 de Março (Memória Facultativa)
Local: Paris, França
Data: 15 de Março † 1660

O encontro de Luísa de Marillac com Vicente de Paulo, no fim de 1624, determinou uma trajetória diferente no exercício da caridade e na vida religiosa. São Vicente dizia às Filhas da Caridade: “Vocês têm por mosteiro a casa dos enfermos, por cela um quarto alugado, por capela a igreja paroquial, por claustro as ruas da cidade, por clausura a obediência, por grade o temor de Deus, por véu a santa modéstia”. Aí está o perfil de santa Luísa, cofundadora das Filhas da Caridade. São Vicente dizia: “Só Deus sabe a força de alma que ela possui”.

Filha de Luís de Marillac, senhor de Ferrières e conselheiro do Parlamento, teve infância tranquila. Morrendo o pai, ela com 14 anos, foi tirada do colégio e entregue a uma senhorita para que esta completasse a sua educação. Essa jovem, talvez sua mãe, encaminhou-a ao trabalho. Então Luísa conheceu sua origem e sofreu muito. Queria ingressar na vida religiosa, mas os parentes decidiram diversamente. Teve de se casar com o secretário de Maria de Médici. Teve um filho, Miguel. A longa enfermidade do marido e as inúmeras dificuldades financeiras que sobrevieram abalou a harmonia do casal. Estiveram a ponto de separar-se.

Os frequentes contatos com são Francisco de Sales, começados em Paris em 1618, ajudaram-na a superar este período. Depois são Vicente de Paulo associou-a à fundação das Filhas da Caridade. Em 1625 morreu o marido e o filho Miguel entrou no seminário. Luísa pôde receber as primeiras jovens que formaram o primeiro núcleo das Damas da Caridade.

Morreu no dia 15 de março de 1660, poucos meses antes de são Vicente de Paulo, de quem aprendeu o espírito de simplicidade na vida interior e o amor prático. Segundo o santo fundador a santidade é tanto mais autêntica quanto mais escondida. Foi canonizada somente em 1934. João XXIII a declarava a patrona das Assistentes Sociais.

Referência:
SGARBOSSA, Mario; GIOVANNI, Luigi. Um santo para cada dia. São Paulo: Paulus, 1983. 397 p. Tradução de: Onofre Ribeiro. Adaptações: Equipe Pocket Terço.

Santa Luísa de Marillac, rogai por nós!






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